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Nesta apresentação de estreia do show-cabaré De Brecht ao Back to black, a artista Cida Moreira apresenta canções inspiradas no cabaré dos alemães Bertolt Brecht e Kurt Weill e nas músicas da britânica Amy Winehouse. Além disso, Cida conta um pouco da sua biografia, fala de música, recorda Mário Andrade. Como atriz e cantora, ela faz seu próprio Elogio à sedição.
A atração é gratuita e faz parte do Elogio à sedição, projeto do Educativo da Casa. O projeto apresenta espetáculos, shows e performances dos convidados e busca despertar a curiosidade e a inquietação do público. Sendo assim, a proposta é rever a trajetória dos artistas e fazer uma reflexão acerca de obras por meio da construção e reconstrução do próprio estilo.
No final dos anos 80, Cida Moreira interpreta Brecht era um disco que transformava as canções de cabaré dos artistas alemães Bertolt Brecht e Kurt Weill em uma performance antológica apresentada nos porões do Teatro Oficina, no Bixiga.
A atriz e cantora já era conhecida do público paulistano por seu trabalho no show Summertime, no começo da década, em que emprestava sua voz exasperante e dolorida a clássicos do jazz e do blues, além de uma versão histórica de Geni e o Zepelim, que foi censurada pela Ditadura Militar.
De lá pra cá, ela já visitou composições de Cartola, Caetano Veloso e Chico Buarque, em versões originais e carregadas de melancolia, ironia e atmosfera dos anos 30. Ouvir Cida Moreira é embriagar-se com Maysa e curtir as dores de Dolores Duran. Na companhia do piano, Cole Porter, Tom Waits e um clima do antigo do Madame Satã estão no repertório para esse encontro na Casa de Cultura do Parque.
A Dama Indigna é um álbum que marcou a geração que nasceu em meados dos 80, com músicas de Amy Winehouse, David Bowie,George Gershwin.
Cida Moreira e suas interpretações, sua arte e sua irreverência, no fim da tarde, com gim tônica e bem pertinho do Parque Villa-Lobos.
A Casa de Cultura do Parque tem o prazer de apresentar a performance "Apreensões", de Helô Sanvoy. O gesto tensiona o corpo e a linguagem, revelando as dificuldades de expressão e compreensão em tempos marcados por excesso de informação, censura simbólica e violência narrativa.
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Para o projeto Dando Bandeira, a Casa de Cultura do Parque hasteia novas bandeiras na fachada com "embandeirada", de Mônica Schoenacker. Arquiteta formada pela FAUUSP e mestre em printmaking pelo Royal College of Art, em Londres, Mônica transita entre processos gráficos artesanais e industriais no universo da arte e do design.continue lendo +
Para o projeto No Deck da Casa de Cultura do Parque, Marcone Moreira apresenta Vertebral, a instalação Vertebral composta por cerca de 600 pequenas hélices de alumínio numa extensão de aproximadamente 20 metros.continue lendo +
Com foco na difusão da arte contemporânea, da experimentação de linguagens e pluralidade de ideias, a Casa de Cultura do Parque é um centro cultural que articula diferentes gerações nos seus cursos e atividades, despertando em seu público o senso crítico e estético.continue lendo +
Em "Boca do mundo", apresentada por Fábio Menino (São Paulo, SP, 1989) no Projeto 280x1020, traz pinturas que desafiam a representação convencional de objetos cotidianos. Estes últimos, frequentemente ferramentas de trabalho, ganham uma nova dignidade, revelando relações sociais e uma visão humanizada do mundo industrializado. A combinação de óleo e cera de abelha confere às telas um caráter rústico, em contraste com a estética contemporânea predominante.
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Em Disparate, mostra apresentada no Gabinete, Helena Martins-Costa (Porto Alegre, RS, 1969) manipula fotografias de arquivo e frames de vídeo, decapitando figuras, criando novas anatomias e utilizando o preto e branco para conferir um novo significado a imagens do passado. As figuras quadrúpedes, que a própria artista define como "monstros", remetem aos horrores grotescos de Goya – mestre da luz e das trevas, nas palavras de Charles Baudelaire – borrando a linha entre real e fantástico. continue lendo +
Daniel Albuquerque, João Modé, Madalena Santos Reinbolt, Marina Weffort e Sofia Lotti
22/03/2025 até 29/06/2025
A exposição coletiva O fiar – pontos, nós, corte, com curadoria de Claudio Cretti e texto de Diego Mauro, celebra a diversidade das artes têxteis por meio do trabalho de cinco artistas: Daniel Albuquerque, João Modé, Madalena Santos Reinbolt, Marina Weffort e Sofia Lotti. Utilizando bordado, tricô e costura, as obras exploram a interação entre o plano e o espaço, o controle e o acaso e o gesto como linha do tempo, onde cada ponto e nó são vestígios e instantes de criação, revelando a materialidade do tempo em tramas e texturas. continue lendo +
O duo Guilherme Hoss e Raquel Bernardes apresenta seu primeiro show "A Voz do Violão" que marca o lançamento dos dois singles com arranjos criados em duo.continue lendo +
No mês de novembro, a Casa de Cultura do Parque abre suas portas para uma programação especial em celebração ao Mês da Consciência Negra. Este período é dedicado à reflexão, celebração e promoção da cultura afro-brasileira, destacando a importância da diversidade e contribuição dos povos negros para a construção da identidade cultural do Brasil.continue lendo +
Festival gratuito celebra três anos de parceria com a EMESP e reúne jovens talentos e nomes consagrados da música brasileira, como Renato Braz, Cristovão Bastos e Paulo Netto, em dois dias de shows.continue lendo +
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Música na Casa: Jazz e outras sonoridades com FM 5TETcontinue lendo +
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Estação Villa-Lobos Jaguaré, atravessando o Parque Villa-Lobos a pé [cerca de 30 minutos]
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