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Apagamentos ancestrais: Kullak e a Chuyma

Kullak na língua indígena andina Quechua, língua ancestral da artista, significa corpo.

O vídeo traz um corpo que  retorna às paisagens ancestrais depois de muita distância e o resgate do mesmo pela Chuyma, prática milenar aymara que significa dançar com os órgãos internos a fim de escavar memórias escondidas de si por conta das agruras da história do mundo:  colonialismo, pela sobrevivência, pelas migrações e histórias e situações de nossos antepassados. As máscaras e tecidos presentes no vídeo representam o duplo, dupla identidade, duplo caminho, su doble nos mundos espiritual e físico.

Carolina Velasquez

Nascida em Piracicaba – SP (1978), Carolina é é artista, mediadora e performer. Filha de bolivianos, descendente dos povos indígenas Quechua e Aymara; têm o resgate de aspectos da ancestralidade por meio da criação de imagens da memória e performances em paisagens ancestrais como tema central de sua pesquisa e produção. Trabalha nas linguagens da escultura têxtil, vídeo e fotografia.

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