O artista Rodrigo Bivar apresenta Breve, exposição individual na Casa de Cultura do Parque. Com direção artística de Claudio Cretti, a mostra faz parte do II Ciclo Expositivo 2022 da Casa.
Bivar inicia sua trajetória no começo dos anos 2000, sendo parte do grupo de artistas conhecidos como grupo 2000e8. Sua produção pictórica atual aproxima-se da figuração, porém com um desejado estranhamento como no ângulo em que as figuras se encontram e na falta de hierarquias entre alguns dos elementos. As pinturas dessa exposição retratam pássaros e naturezas mortas, como continuidades das últimas duas mostras, como comenta o artista, que já lançava olhares a objetos banais e retratos de pessoas. Tendo abandonado a figuração durante uma fase e partido para trabalhos com maior abstração, Rodrigo Bivar sentiu a necessidade de voltar seu olhar para a representação de elementos que soubesse nomear quando voltou a produzir durante a pandemia, retornando ao exercício da reprodução de figuras do seu entorno. Esse exercício tem sido, segundo o artista, uma tentativa de balancear todas as incertezas que vivemos neste momento, tendo o conforto de mirar para o conhecido, para os seres e objetos que nos são familiares.
Em uma das séries apresentadas, chamada “Bípedes”, o artista faz retratos de passarinhos, explorando um recorte de imagem que se assemelha a uma fotografia, explorando um olhar que humaniza esses animais, de certo modo. Em uma outra série da exposição, Rodrigo traz naturezas mortas que partem de uma ideia de colagem, onde recorta alguns dos elementos das imagens e os dispõe sobre as distintas telas, revelando apenas algumas de suas partes.
Bivar ressalta nesta mostra a efemeridade, como o curto instante que temos para observar um pássaro, que geralmente logo alça voo, ou o próprio fazer artístico, uma vez que buscou realizar rápidas representações nas naturezas mortas, por exemplo, criando pinturas em curtos olhares aos elementos dispostos antes de levá-los às telas.
No dia 4 de maio, às 15h, a Casa de Cultura do Parque recebe o artista visual Maurício Adinolfi para o lançamento do catálogo do projeto CARONTE – Monte Cabrão, com texto de Priscyla Gomes, e exibição do vídeo homônimo.continue lendo +
No próximo sábado, dia 4 de maio, a Casa de Cultura do Parque inaugura individual da artista visual Ana Kesselring. Apresentada no espaço expositivo externo da Casa, a exposição Arqueologias do Vivente evoca a ideia de corpo expandido.continue lendo +
Em mostra individual, Marcus Vinícius apresenta Gabinete para leituras horizontais e verticais, com trabalhos que partem de sua investigação na pintura sobre cor e de como possibilidades ópticas acontecem em diferentes tipos de superfícies.
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Inspirada em As veias abertas da América Latina (1971), de Eduardo Galeano, Veias abertas é uma instalação de Geórgia Kyriakakis desenvolvida especialmente para a Casa de Cultura do Parque.
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Com curadoria de Claudio Cretti, diretor artístico da Casa de Cultura do Parque, Diante do outro traz o encontro de obras de Alberto Pitta, Mônica Nador, o coletivo que Nador fundou e do qual faz parte, o JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube), e texto da curadora e crítica Thais Rivitti. Com produções que partem de movimentos comunitários, tanto culturais quanto sociais, esses artistas têm o tecido e a serigrafia como base conectora de suas práticas. Apresentada na sala expositiva Galeria do Parque, a mostra retoma pinturas de Nador produzidas desde os anos 1990 em conversa com produção recente realizada junto ao JAMAC e pinturas de Pitta.continue lendo +
No dia 2 de dezembro, sábado, a Casa de Cultura do Parque tem a honra de inaugurar a exposição "A Cena", que apresenta as impactantes obras de Ester Grinspum. Essa exposição mergulha no espaço complexo entre escultura e desenho, onde o último se destaca como elemento central de sua pesquisa artística. Grinspum utiliza a fixidez dos volumes e a ocupação do espaço da escultura, enquanto do desenho, incorpora a transitoriedade das linhas.continue lendo +
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