NA RODA: CARLA CHAIM, NINO CAIS, MARCELO AMORIM, FLORA LEITE, ANA ROMAN, JULIA DE SOUZA E MARIANA LEME
28/09/2024 - 16h
Na Roda com Carla Chaim, Nino Cais, Marcelo Amorim, Flora Leite, Ana Roman, Julia De Souza e Mariana Lemecontinue lendo +
Do popular ao erudito, do instrumento de corda ao de sopro, diferentes grupos de formandos do Núcleo de Desenvolvimento de Carreira da Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP Tom Jobim realizam apresentações na Casa de Cultura do Parque ao longo de 2022, como parte do programa Música na Casa. O projeto foi contemplado no edital PROAC direto 2021 pelo Instituto de Cultura Contemporânea – ICCo, braço institucional da Casa.
Ao todo, serão 20 apresentações instrumentais, distribuídas quinzenalmente, todo segundo e quarto sábado do mês, às 16h. A parceria entre as instituições, proporciona uma oportunidade de formação de público musical, iniciação à escuta e apreciação da música instrumental, bem como propiciam o encontro e convívio e troca de conhecimento junto ao público, incentivando a qualificação destes jovens músicos para uma autonomia empreendedora dentro do mercado musical.
Referência no ensino de música brasileira, a EMESP Tom Jobim reúne em seu corpo docente profissionais com reconhecimento internacional cujo projeto artístico-pedagógico oferece uma formação rica e abrangente, proporcionando o conhecimento, vivência e compreensão musical.
Um grupo chamado Trio Café, formado por percussão, violão 7 cordas e voz, se formou no final de 2017 e os três reuniam-se pois tinham algo em comum: o amor pela música e a necessidade de comunicar-se por meio dessa arte. Anteriormente o grupo contava com mais pessoas na formação e levavam o nome de Verso Acústico. Depois da saída dos outros integrantes, o trio Nisá, Guigo e Luan Moritz decidiu viver da música. E assim, foram em busca de uma nova identidade. No decorrer do tempo, veio a experiência com o samba e a MPB, tocando e compondo com parceiros da música. Hoje, trazem um repertório rico em música popular brasileira explorando o samba raiz e vários outros ritmos do nosso país. Resgatando a raiz brasileira, também trabalham canções autorais.
Mesmo em tempos de pandemia, a esperança de algo melhor foi a motivação para formar o Quarteto Aurora. Formado exclusivamente por mulheres, o Quarteto Aurora surgiu em março de 2020, de forma on-line. O grupo começou a atuar por meio das redes sociais com a divulgação de vídeos caseiros, feitos com cada integrante em suas respectivas cidades, interpretando temas de filmes e outras obras marcantes do mundo contemporâneo. Formado pelas integrantes Camila Zanetti (violino), Pollyana Santana (violino), Flórence Suana (viola) e Bianca Souza (violoncelo), o grupo se reúne presencialmente desde setembro de 2020.
O Quinteto Metais Paulista, formado por Cristiano Souza e Lucas Espírito Santo (Trompetes), Edson Alves (trompa), Anderson Rodrigues (trombone) e Luciano Silva (tuba), nasceu do entusiasmo de seus integrantes pelo leque de possibilidades timbrísticas e de repertórios que podem ser exploradas por um quinteto de metais. Com um repertório que vai desde obras tradicionais para a formação, passando por arranjos próprios, até clássicos da música popular e temas de filmes, o grupo foi aprovado no edital do Núcleo de Desenvolvimento de Carreira da Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP Tom Jobim, a partir do qual foram orientados pela trompista principal da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Alma Liebrecht.
Abner Phelipe (guitarra) e Lucas Sales (saxofone) são jovens músicos da cena de São Paulo. Com a Orquestra Tom Jobim, já tiveram a oportunidade de acompanhar grandes artistas, tais como Monica Salmaso, Nailor Proveta, Ted Nash (Juilliard School), Vanessa Moreno, Zélia Duncan, Leila Pinheiro, Guinga, Daniel D’Alcântara, Hércules Gomes, Amilton Godoy, entre outros. Os músicos formaram o duo em 2019 com a intenção de fazerem pesquisa de repertório, criarem arranjos e, claro, se desafiarem nessa formação. O repertório do duo traz arranjos de standards de músicas brasileiras e temas autorais, e visa trazer uma nova estética para essa formação que não é nada habitual – guitarra e sax -, de forma autêntica e impactante, sem deixar as raízes dos ritmos e claves brasileiras.
O duo Scherzo é formado pelos pianistas Ingrid Uemura e Caio Vital, estudantes da EMESP Tom Jobim desde 2015 e 2010, respectivamente. Ambos fazem parte da classe de piano erudito do pianista e professor Luiz Guilherme Pozzi.
O Quarteto Fora de Contexto começou suas atividades em julho de 2020, quando os integrantes se reuniram para participar do Núcleo de Desenvolvimento de Carreira, um concurso de aconselhamento de carreira artística realizado pela EMESP Tom Jobim. A pesquisa do grupo é fundamentada na música instrumental brasileira, tendo foco principal no choro e nos seus subgêneros, mas flertando com outros estilos como o baião, forró e a cultura popular. Na formação temos Amanda Calixto (Flauta), Leonardo Matheus (Cavaco), Matheus Caitano (Violão de 7 cordas) e Nathalie Magalhães (Percussão). O repertório do grupo se baseia em obras do choro contemporâneo, dando um enfoque maior a composições inéditas e pouco gravadas, além de músicas autorais que permeiam várias vertentes da música brasileira.
Abner Phelipe (guitarra) e Lucas Sales (saxofone) são jovens músicos da cena de São Paulo. Com a Orquestra Tom Jobim, já tiveram a oportunidade de acompanhar grandes artistas, tais como Monica Salmaso, Nailor Proveta, Ted Nash (Juilliard School), Vanessa Moreno, Zélia Duncan, Leila Pinheiro, Guinga, Daniel D’Alcântara, Hércules Gomes, Amilton Godoy, entre outros. Os músicos formaram o duo em 2019 com a intenção de fazerem pesquisa de repertório, criarem arranjos e, claro, se desafiarem nessa formação. O repertório do duo traz arranjos de standards de músicas brasileiras e temas autorais, e visa trazer uma nova estética para essa formação que não é nada habitual – guitarra e sax -, de forma autêntica e impactante, sem deixar as raízes dos ritmos e claves brasileiras.
O Trio Allium foi criado na intenção de explorar ao máximo o repertório para duas sopranos, contínuo e/ou órgão dentro do período barroco. Formado por Aline Souza, Bruno Tadeu e Joyce Bastos, o trio busca se aperfeiçoar e emergir ainda mais nesse universo musical específico, através de uma pesquisa de repertório cuidadosa visando englobar as duas faces desse período tão rico: sacro e profano. Como nas artes plásticas e literatura, o barroco foi um convite ao contraste: claro e escuro, luz e sombra, Deus e o homem. Assim, buscamos nos aprofundar e convidamos nossa plateia a embarcar conosco nesta verdadeira viagem em música, que foi (e é) no mínimo fascinante e nos convida a refletir sobre o fugaz (profano) e o eterno (sacro).
Com o desejo de conectar-se com as pessoas através da música e de reverenciar artistas como Anastácia e Dominguinhos, cuja composição deu nome ao grupo, o Arrebol nasce do encontro entre seus integrantes e suas bagagens com o propósito de formar um espaço coletivo de pesquisa e criação em música brasileira. Formado por voz, bandolim, sanfona e percussões, o Arrebol busca construir uma sonoridade que abarca suas expressões através de composições, arranjos e releituras, integrando experiências numa produção contemporânea. A partir dos significados que permeiam o fazer artístico do grupo e por meio da interseção entre vivências e atuações em diversas linguagens, o Arrebol preparou para o seu show no São Pedro um repertório com cinco canções autorais em arranjos coletivos e de autores como Itamar Assumpção, Ná Ozzetti, Adelino Rivera e Antonio Barros.
Etama Septeto é formado por participantes e ex-participantes da Orquestra Jovem Tom Jobim, que compartilham a paixão pela música instrumental brasileira. O grupo, composto por uma sessão rítmica e 3 sopros – saxofone, trompete e trombone – nasceu da vontade de trazer para uma formação reduzida da orquestra o repertório de suas grandes influências, como Hermeto Pascoal, Moacir Santos, Tom Jobim, Egberto Gismonti, entre outros. O septeto é formado por Maria Cecilia Collaço (bateria), Tomaz Lambert (baixo), Jonatas Francisco (piano), Caio Lopes (guitarra), Feldeman Oliveira (trombone), Estéfane Santos (trompete), Marlon Cordeiro (saxofone).
Formado pelas três jovens musicistas Barbara Domingos (violino), Leticia Camargo (viola) e Tayná Santos (violoncelo), o Trio Safira nasceu do ensejo comum de compartilhar os diversos discursos musicais e suas correlações com o público. Buscando fortalecer a representatividade da mulher no cenário musical, o Trio Safira se apresenta com o intuito de encorajar novas musicistas a conquistar o seu espaço. Não se limitando apenas ao erudito, o grupo conta com amplo repertório: de Ernst Mahle, Villa-Lobos e Pixinguinha expande também à abrangência de outras culturas, com Piazzolla e Carlos Gardel, mas não sem abrir mão do repertório standard, com Beethoven, Mozart e Schumann.
O Quinteto Gabriela Capassi apresenta um repertório autoral desenvolvido a partir das obras musicais da cantora e compositora paulistana que é apaixonada pela música popular brasileira. Através de suas canções e arranjos, o grupo passeia e reverencia as raízes da cultura popular, abordando ritmos brasileiros e letras que falam sobre a vida e as investigações do ser, com o intuito de reverberar e inspirar reflexões e vivências. O quinteto constrói a sua identidade sonora através da formação de voz, piano e percussões, e é formado por Gabriela Capassi (voz), Matheus Ferreira (piano), Jorge Bento (percussão), Pedro Santos (percussão) e Lucas Souza (percussão).
O Sexteto Aurum é um grupo formado por estudantes da EMESP Tom Jobim, cujo enfoque é a música instrumental, navegando entre os ritmos da música brasileira, música latina até o jazz. Seu objetivo se baseia na busca de levar a diversidade musical para o público, trazendo uma abordagem única por meio de diversos arranjos e interpretações de músicas já existentes, além de composições próprias. O grupo é formado por Luiz Gabriel (trompete e flugelhorn), Guilherme Carvalho (sax alto e flauta), Renan Saldanha (trombone), André Kusmitsch (piano), Andrew Caetano (contrabaixo), Vinícius Teixeira (bateria).
O Quarteto Fora de Contexto começou suas atividades em julho de 2020, quando os integrantes se reuniram para participar do Núcleo de Desenvolvimento de Carreira, um concurso de aconselhamento de carreira artística realizado pela EMESP Tom Jobim. A pesquisa do grupo é fundamentada na música instrumental brasileira, tendo foco principal no choro e nos seus subgêneros, mas flertando com outros estilos como o baião, forró e a cultura popular. Na formação temos Amanda Calixto (Flauta), Leonardo Matheus (Cavaco), Matheus Caitano (Violão de 7 cordas) e Nathalie Magalhães (Percussão). O repertório do grupo se baseia em obras do choro contemporâneo, dando um enfoque maior a composições inéditas e pouco gravadas, além de músicas autorais que permeiam várias vertentes da música brasileira.
Liderado pelo pianista florianopolitano Matheus Ferreira, o Trio transpassa as fronteiras do samba, do frevo, do jazz, acumulando em sua bagagem riquezas e memórias de cada território musical. O repertório é integrado por composições de Matheus Ferreira e de artistas que o grupo tem de referência, como Johnny Alf, Herbie Hancock e John Coltrane. Contando com Cecília Collaço (bateria), Tomaz Lambert (baixo) e Matheus Ferreira (piano), a apresentação do Trio torna-se uma conversa descontraída entre musicistas, que trazem suas referências para compartilhar entre si e com o público.
Quarteto Lumiere: Residente na cidade de São Paulo, o Quarteto Lumière foi formado em 2019 pela iniciativa dos músicos Matheus Fernandes e Gabriel Alvico, alunos da Emesp Tom Jobim e integrantes da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo e da Orquestra Jovem Tom Jobim. O grupo originalmente se iniciou com a formação de quarteto de cordas, sendo orientado pela violinista Liliana Chiriac e desde então vem desenvolvendo um trabalho focado no repertório camerístico, principalmente em compositores do período clássico e romântico. Trio Girassol: Com o entusiasmo de dialogar com o repertório contemporâneo brasileiro, o trio é formado por jovens músicos que atuam na cena paulistana em diversos projetos ligados à música, teatro, ópera e literatura. No ano de 2020, em plena pandemia, o percussionista Joachim Emidio, a soprano Luisa Aguilar e o violoncelista Rodrigo Prado catalisaram suas aspirações artísticas na criação do trio, cujo nome se originou da primeira obra gravada pelo grupo - “Girassol”, do compositor Rodrigo Lima, que por sua vez se inspirou em poema homônimo de Ferreira Gullar.
Um grupo chamado Trio Café, formado por percussão, violão 7 cordas e voz, se formou no final de 2017 e os três reuniam-se pois tinham algo em comum: o amor pela música e a necessidade de comunicar-se por meio dessa arte. Anteriormente o grupo contava com mais pessoas na formação e levavam o nome de Verso Acústico. Depois da saída dos outros integrantes, o trio Nisá, Guigo e Luan Moritz decidiu viver da música. E assim, foram em busca de uma nova identidade. No decorrer do tempo, veio a experiência com o samba e a MPB, tocando e compondo com parceiros da música. Hoje, trazem um repertório rico em música popular brasileira explorando o samba raiz e vários outros ritmos do nosso país. Resgatando a raiz brasileira, também trabalham canções autorais.
O Quinteto Metais Paulista, formado por Cristiano Souza e Lucas Espírito Santo (Trompetes), Edson Alves (trompa), Anderson Rodrigues (trombone) e Luciano Silva (tuba), nasceu do entusiasmo de seus integrantes pelo leque de possibilidades timbrísticas e de repertórios que podem ser exploradas por um quinteto de metais. Com um repertório que vai desde obras tradicionais para a formação, passando por arranjos próprios, até clássicos da música popular e temas de filmes, o grupo foi aprovado no edital do Núcleo de Desenvolvimento de Carreira da Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP Tom Jobim, a partir do qual foram orientados pela trompista principal da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Alma Liebrecht.
O Quarteto Benedictus surgiu a partir de uma afinidade não só de vozes, mas na pessoalidade de cada um que integra o grupo. Formado por uma soprano, um contratenor, um tenor e um barítono, o Benedictus tem se dedicado a explorar o repertório à quatro vozes e toda sua magnitude. A versatilidade do grupo, possibilita que executem diversos períodos e estéticas, sem que percam a identidade do quarteto.
Núcleo de Desenvolvimento de Carreia
O Núcleo de Desenvolvimento de Carreira da EMESP Tom Jobim foi criado com o objetivo de preparar jovens músicos para o mercado de trabalho. Por meio de um programa de capacitação e desenvolvimento de carreira, o Núcleo apresenta novas perspectivas de atuação e incentiva o aperfeiçoamento e o empreendedorismo musical.
EMESP TOM JOBIM
A EMESP Tom Jobim é a Escola de Música do Estado de São Paulo – instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado, gerida pela organização social Santa Marcelina Cultura. A instituição proporciona tanto a formação de crianças e jovens nas áreas da música erudita e popular, quanto o aperfeiçoamento de músicos que já completaram sua formação e que desejam aprofundar e ampliar ainda mais seus conhecimentos. São 1.300 alunos que têm à sua disposição cerca de 90 habilitações e cursos gratuitos de canto e instrumentos musicais.
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