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Energias utópicas e outros ditirambos

José Celso e Marcelo Drummond

A Casa de Cultura do Parque recebe os diretores José Celso e Marcelo Drummond no #MirantedaCasa. A conversa será em torno dos 60 anos do Teatro Oficina e a trajetória do grupo Oficina Uzyna Uzona. A live também vai refletir sobre o tempo presente, tempos profanos, energias utópicas e outros ditirambos. O que será o amanhã?

A live acontece sexta, dia 17, às 16h, no YouTube e Facebook da Casa! Não Perca.

 

Marcelo Drummond

Marcelo Drummond está há mais de 30 anos no Teatro Oficina Uzyna Uzona como ator, produtor, diretor e iluminador. Participou de muitas peças dirigidas por Zé Celso Martinez Corrêa entre elas Hamlet de Shakespeare (no papel de Hamlet), a remontagem de O Rei da Vela (no Papel de Abelardo I) e Mistérios Gozosos de Oswald de Andrade, Bacantes (no papel de Dionyzios) de Eurípedes, Boca de Ouro (no papel de Boca de Ouro) de Nelson Rodrigues, a série de 5 peças de Os Sertões de Euclides da Cunha, a série de 7 peças de Cacilda! de Zé Celso, Os Bandidos de Schiller, Macumba Antropófaga de Zé Celso (sobre o Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade), Taniko de Zenchiku, As Boas e Ela de Jean Genet, Acordes de Bertolt Brecht, Esperando Godot, de Samuel Beckett e outras.

 

 

José Celso Martinez Corrêa

José Celso Martinez Corrêa é diretor, ator e dramaturgo que produz criativamente desde a década de 50. Entre tantas encenações históricas, destacam-se Pequenos Burgueses (1963), O Rei da Vela (1967), de Oswald Andrade, Na Selva das Cidades (1969), obra de Brecht que trata da profunda crise que atravessava o país e a equipe artística. Interessado em eventos culturais, artísticos e políticos, Zé Celso atualmente se intercala entre o cinema e o teatro. Trabalhou em Encarnação do Demônio (2007), de Josè Mojica Marins (lançado em 2008), dirige e atua em inúmeras peças teatrais, ainda comandando o Teatro Oficina, mesmo depois de cinquenta anos − como em Santidade (2007).

 

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