Ciclo da Consciência Negra

Icone Calendar Clock 04/12/2022 - 15h

Entrada gratuita

A Casa de Cultura do Parque, no contexto do mês da Consciência Negra,  promove uma série de atividades gratuitas no próximo domingo, 04/12.

Confira nossa programação:

 

04

DEZ

A Consciência Civil e Racial Negra de Lima Barreto

  • Domingo
  • 15h
  • Salloma Salomão

Quando olhamos para a obra e para a vida de Lima Barreto estamos enxergando a sociedade escravagista brasileira da passagem do século dezenove para o vinte pelo avesso. A partir da análise da obra do escritor pré-modernista, nascido em 13 de maio de 1881, o músico e dramaturgo Salloma Salomão, discorre, a partir das 15h, sobre a biografia de Barreto e os desafios enfrentados por ele em um contexto de exclusão social devido à sua origem, inclusive nos meios acadêmicos.

Salloma Salomão

Salloma Salomão é músico, compositor, letrista, vocalista, flautista, ator, dramaturgo autoformado e socialmente construído, educador, pesquisador africanista e doutor em História Social pela PUC-SP. Foi pesquisador visitante do Instituto de Ciência Sociais da Universidade de Lisboa pesquisando culturas musicais africanas no Brasil entre os séculos XVIII e XXI.

04

DEZ

Dançando os Orixás, cantando pro Santo

  • Domingo
  • 16h30
  • Cia. Cambona

Composta por um grupo de jovens dançarinos e músicos, a Cia. Cambona apresentará o espetáculo Dançando os Orixás, cantando pro Santo. A atividade trabalha os mitos dos Orixás, através de todos os aspectos que compõem as manifestações populares da cultura afro-brasileira, como movimentação corporal, música , e cantos de sabedoria popular e autoral. O elemento principal é a Dança Afro Brasileira, que coloca em diálogo movimentos inspirados nas danças dos orixás e entidades dos terreiros de candomblé e umbanda, com movimentos contemporâneos como o 'passinho do funk', a capoeira, e o ballet contemporâneo. Tudo embalado ao som de um mix de cantos tradicionais, tambores, instrumentos de corda e poesia.

Cia. Cambona

Um grupo de jovens dançarinas e músicos, atuantes e pesquisadores das manifestações populares brasileiras, sobretudo as danças e ritmos afro-brasileiros. Com uma trajetória forjada nos movimentos sociais e de cultura popular do bairro do Butantã, na capital paulista. Em 2014 esses jovens decidem dar à luz à Cia. Cambona, um coletivo artístico que a partir das narrativas da cultura e dos saberes populares busca propagar valores essenciais como união, respeito às tradições, aos mestres e principalmente de respeito às nossas diversidades. O grupo atua com aulas, workshops e vivências de música e dança afrobrasileira. E com a circulação do espetáculo Dançando os Orixás, Cantando pro Santo, que já passou por espaços como Sesc Ribeirão preto, Circuito Municipal de Cultura e Festival Senac de Literatura.

 

 

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DANDO BANDEIRA | EMBANDEIRADA

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Em "Boca do mundo", apresentada por Fábio Menino (São Paulo, SP, 1989) no Projeto 280x1020, traz pinturas que desafiam a representação convencional de objetos cotidianos. Estes últimos, frequentemente ferramentas de trabalho, ganham uma nova dignidade, revelando relações sociais e uma visão humanizada do mundo industrializado. A combinação de óleo e cera de abelha confere às telas um caráter rústico, em contraste com a estética contemporânea predominante. continue lendo +

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Em Disparate, mostra apresentada no Gabinete, Helena Martins-Costa (Porto Alegre, RS, 1969) manipula fotografias de arquivo e frames de vídeo, decapitando figuras, criando novas anatomias e utilizando o preto e branco para conferir um novo significado a imagens do passado. As figuras quadrúpedes, que a própria artista define como "monstros", remetem aos horrores grotescos de Goya – mestre da luz e das trevas, nas palavras de Charles Baudelaire – borrando a linha entre real e fantástico. continue lendo +

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O fiar – pontos, nós, corte

Daniel Albuquerque, João Modé, Madalena Santos Reinbolt, Marina Weffort e Sofia Lotti

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