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Fantasia ética e outros desejos políticos

Inspirado pela fábula de Giges, o professor e economista Eduardo Giannetti nos convida a pensar sobre a diferença entre ser e parecer. Assim, ele propõe um desafio ético e pessoal: “O que a prerrogativa da inimputabilidade revelaria sobre o caráter e alma de cada um?”

O #mirantedaCasa aproveita o lançamento do livro O anel de Giges, de Eduardo Giannetti pela Companhia das Letras para debater sobre os sentidos de liberdade, ética e política.

Neste sentido, qual o papel dos intelectuais e das ideias filosóficas na política e na mudança social? Além disso, se o mundo é um grande palco, que tipo de atores somos nós na vida pública? Entre o desejo coletivo e a questão pessoal, o dever kantiano e a psicologia moral de Machado de Assis, a convergência entre ética e felicidade passa, necessariamente, pelo reflexo e reflexão de nossos atos?

Estas e outras questões são postas em debate por Gabriel Campos, programador cultural da Casa de Cultura do Parque, no #mirantedaCasa com Eduardo Giannetti. Vale ressaltar que a conversa é pontuada por leituras de trechos literários que precedem a algumas das perguntas.

Eduardo Giannetti é formado em economia e ciências sociais na Universidade de São Paulo e obteve o Ph.D. na Universidade de Cambridge. Foi professor na Universidade de Cambridge, na FEA-USP e no Insper São Paulo. Além de economista e professor, é autor de diversos livros como Anel de Giges, Autoengano, O valor do amanhã e Trópicos utópicos, entre outros.

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