Com foco na difusão da arte contemporânea, da experimentação de linguagens e pluralidade de ideias, a Casa de Cultura do Parque é um centro cultural que articula diferentes gerações nos seus cursos e atividades, despertando em seu público o senso crítico e estético. Conheça a programação educativa deste mês:
3
JUN
Lendo linhas
- Sábado
- 14h
- autor
É um convite para uma conversa entre a Arte, o bordado e memórias pessoais ou coletivas evocadas no encontro. Por meio de pontos simples de bordado e da apresentação de obras do acervo da Casa de Cultura do Parque e outras referências da história da Arte, que tenham o bordado e a costura como meio, a conversa é tecida ponto a ponto.
10
JUN
RetomadaS - Onde o verde resiste e toma o concreto?
- Sábado
- 14h
- autor
A equipe educativa convida para um percurso em torno do trabalho de JP Accacio, “Tomada” e pela Casa de Cultura do Parque para observação e registro das plantas de Tomada e dos Jardins da Casa. A proposta visa interromper um automatismo vigente em nossa sociedade e proporcionar um espaço aberto de observação, diálogo e atenção para o entorno. Por meio do desenho, é proposta uma investigação conjunta dos processos de retomada nos espaços da Casa. Onde o verde resiste e toma o concreto? Ao final de cada produção o público é convidado a intervir nos espaços externos da casa, com suas produções.
17
JUN
Entre altos e baixos
- Sábado
- 14h
- autor
Quando falamos em crochê normalmente lembramos de roupas e materiais utilitários. Porém, pensando em arte contemporânea, que se apropria de materiais de uso cotidiano, podemos empregar outros significados para o crochê. Artistas como Ernesto Neto e Karen Dolorez criam objetos tridimensionais, instalações e ambientes utilizando a técnica do crochê. Partindo de algumas imagens de algumas destas obras, a proposta do encontro é ensinar pontos básicos do crochê, construir coletivamente uma peça que se relacione com o espaço da Casa.
24
JUN
Bonecas Abayomi: Entre retalhos e memórias
- Sábado
- 14h
- autor
A palavra abayomi tem origem iorubá, língua das maiores etnias do continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim, e costuma ser uma boneca de pano negra, significando encontro precioso (Abayomi quer dizer: Abay = encontro e omi= precioso. Esse encontro tem como objetivo convidar o público à arte da artesania e resgate da memória, saberes populares e identidade da população negra destacando a importância histórica e social em torno do processo de criação destas bonecas de pano.