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PROGRAMAÇÃO DIGITAL | ARTES, INCÊNDIOS: O SONHO PARA DEPOIS DE AMANHÃ

Icone Calendar Clock 01/12/2024 até 01/02/2025 - on-line

Cabe ao artista revelar ao público os significados profundos dos acontecimentos? Em 2025, completamos um quarto do século XXI marcados pelo avanço da extrema direita, ameaças constantes à democracia, o agravamento das desigualdades e a intensificação do desmatamento. A liberdade de expressão passou a ser confundida  com a legitimação do racismo, enquanto convivemos com o medo e a iminência de uma terceira guerra mundial. 

Em outros momentos, a arte foi sismógrafo e também terremoto. Apontou caminhos,  voltou-se a si mesma, registrou a história e ofereceu visões de possíveis futuros. Hoje, há quem diga que cabe à cultura – no sentido lato – a tarefa de restaurar uma humanidade perdida. 

Numa breve retrospectiva de uma viagem que segue adiante, a Casa de Cultura do Parque (re)apresenta alguns dos trabalhos de artistas que buscam responder à questão proposta e corresponder a um ideal esquecido de reconciliação com o mundo. –Há vida em cada canto onde se produz e se pensa artisticamente. 

Em A necessidade da arte, Ernest Fischer escreveu:“A arte pode elevar o homem de um estado de fragmentação a um estado de ser íntegro, total. Ela capacita o homem a compreender a realidade e o ajuda não só a suportá-la como a transformá-la, aumentando a determinação de torná-la mais humana e mais hospitaleira para a humanidade. A arte, ela própria, é uma realidade social”. 

Depois que uma pesquisa revelou o cenário dos hábitos de leitura dos brasileiros, nos parece fundamental voltar a falar sobre livros. Por isso, abrimos nossa programação digital refletindo, com a simpatia e argúcia do Tiago Valente, no vídeo “Por que ler os clássicos”. Seguimos debatendo os direitos LOBTQIA+ em uma conversa potente com Thais Regina e Juliana Motter; refletimos conjuntamente sobre a sociedade da mercadoria no debate acerca da antologia de textos em “Greve Humana”, do coletivo Claire Fontaine; revisitamos a relação entre teatro e sociedade com Léo Lama e discutimos liberalismo e ética com Eduardo Giannetti da Fonseca. Entre tantas atividades especiais, também destacamos a sutileza de Desali e Rafael dos Santos Rocha em uma oficina que vai muito além de arte e reciclagem; e a exposição “Diante do outro”, de Alberto Pitta e Mônica Nador + JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube).. O cinema de Sonia Guggisberg alertou e alarmou seus espectadores, enquanto a irreverência  e criatividade de Rafael Campos Rocha nos fez refletir sobre seus – ou nossos – heróis.  E ainda há  mais por vir. 

Em breve, teremos em nossas redes uma intervenção de slam e um pouco do que rolou presencialmente no Mês da Consciência Negra na Casa de Cultura do Parque. Encerramos esta etapa da nossa programação digital com o piano suave e intenso do Benjamim Taubkin. Porque é preciso ouvir música, apesar de tudo.

Que 2025 nos traga um ano mais fraterno e menos seduzido pelo bailado da insensatez. Afinal, mesmo o mais subjetivo dos artistas trabalha em favor da sociedade pelo simples fato de descrever sentimentos, relações e condições ainda não  narrados. Parece que o artista canaliza certos sentimentos do “eu” para um “nós”. Assim, citando mais uma vez Fischer: “Numa sociedade em decadência, a arte precisa refletir também sobre a decadência. Mas, a menos que ela queira ser infiel à sua função social, a arte precisa mostrar o mundo passível de ser mudado. E ajudar a mudá-lo”. 

Gabriel Campos
coordenador de programação
Casa de Cultura do Parque

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